Minha estadia na Alemanha foi, sem dúvida, a melhor experiência da minha vida. Em apenas um mês, vivenciei tantas coisas em Bonn, Colônia, Munique, Hamburgo, Hanover, Wolfsburg e Berlim que é difícil resumir tudo em apenas um texto! Vi neve pela primeira vez, andei de canoa, fui entrevistada no rádio, finalmente provei uma verdadeira Currywurst e, acima de tudo, fiz muitas novas amizades. Conheci pessoas do Azerbaijão, Lituânia, Camarões, Portugal e muitos outros países. Adivinhem: todos nós conversamos uns com os outros em alemão :) 

O Portão de Brandemburgo, o Muro de Berlim, o Zugspitze, as catedrais de Colônia e de Berlim, a Marienplatz, o Bundestag... vi tudo o que li nos livros. Também assisti a palestras sobre estudos futuros na Alemanha e visitei universidades. Sem mencionar os museus de história, arte e ciências naturais... aprendi tanta coisa! 

Além disso, passei duas semanas hospedada em uma família anfitriã na pequena cidade de Neustadt am Rübenberge e fui à escola com minha irmã anfitriã durante esse tempo. Quando não tínhamos aulas, fazíamos compras juntas, íamos a festas ou fazíamos piqueniques nos parques verdes da Alemanha... tenho apenas lembranças boas <3 

No final da viagem, me senti realizada. Graças ao Preisträgerprogramm, posso agora certamente dizer que o futuro está repleto de possibilidades, e estou ansiosa por tudo o que ainda está por vir.

Sofia também conta um pouco sobre como foi sua experiência como aluna aqui no colégio. Confira:

Gabriel Narayan, ex-aluno do Benja, concluiu o Ensino Médio em 2024 e conquistou a tão sonhada vaga em Ciências Econômicas na USP! 🎓
Em seu depoimento, ele relembra como o incentivo do colégio para participar de olimpíadas científicas foi essencial na sua trajetória.

Confira o vídeo e inspire-se com essa história!

Gabriel Schwan, ex-aluno do Benja, concluiu o Ensino Médio em 2023 e agora está prestes a iniciar sua graduação na Alemanha! 🎓 Ele se formou no Studienkolleg, um importante passo para estudantes internacionais, e veio compartilhar sua experiência conosco.

No vídeo, ele conta sobre os desafios, aprendizados e o caminho que percorreu para realizar esse grande sonho! 💙 Confira!

Meu nome é Marcelo Amarante Cintra e sou ex-aluno do Colégio Benjamin Constant.

Entrei no Benja em 2007 e estudei desde o Maternal até a 3ª série do Ensino Médio. Foi uma trajetória repleta de aprendizagens, amizades e amadurecimento.

Um dos momentos mais marcantes foi, sem dúvidas, a viagem de estudos à Alemanha em 2018. Conheci muitas cidades, pontos turísticos importantes, estudei a língua alemã e vivenciei a cultura maravilhosa do país durante praticamente um mês.

Ao final do Ensino Médio, fui aprovado no vestibular de duas conceituadas instituições de ensino e optei por cursar Sistemas de Informação na FIAP, por ser a mais renomada na área de tecnologia.

Neste ano de 2024, iniciei um estágio remunerado na área de Tecnologia da Informação do Tribunal de Justiça de São Paulo, após ter sido aprovado no processo seletivo.

Atualmente estou no 3º ano da faculdade e sou extremamente grato a todos os ensinamentos e vivências que obtive na minha formação escolar, além das amizades que fiz no Benja e levo comigo até hoje.

Trajetória no Benjamin

“Entrei no colégio em 2012, com 9 anos. Sempre demonstrei facilidade com idiomas e tive muito interesse nas aulas de alemão. Já no ano seguinte, nas separações das salas, consegui ficar na sala A. Fiz os exames de proficiência em 2015, 2017 e 2018. Apesar do meu progresso, sempre tive dúvidas de minha capacidade, mas o suporte recebido do colégio e, em especial, da Frau Fernandes foi essencial para meu desempenho de sucesso. Com uma preparação meticulosa para os exames obtive resultados excepcionais.

O colégio proporciona um ensino de alemão de nível superior, gerando um currículo diferenciado que me permitiu ter a oportunidade de cursar o Ensino Superior na Alemanha, algo não imaginado como possível”.

Trajetória no Studienkolleg

“Sempre quis cursar medicina. Ao tomar conhecimento da possibilidade de ingressar no Studienkolleg por meio de uma prova aplicada pelo colégio, considerei seguir meu sonho em outro país. Apesar de julgar minhas chances como pequenas, me apliquei para a prova de admissão e fui aceita, para minha surpresa.[read more]

Em 2020, cursei na Philipps-Universität Marburg o M-Kurs, que capacita alunos estrangeiros a frequentar cursos nas áreas biológicas em universidades alemãs. Uma mudança completa em minha vida! Foi preciso organizar e obter novos documentos, planejar a mudança e, após a despedida da família e dos amigos, parti para esta aventura.

À chegada em Marburg, em março de 2020, não havia como prever o que aconteceria em breve: planos de estudar, viajar pela Alemanha, fazer novos amigos e voltar para as férias de julho no Brasil foram adiados devido à pandemia. Por 2 meses fiquei limitada ao meu quarto, sem atividades devido ao adiamento das aulas. Conhecia pouco alguns brasileiros e o lockdown limitou minhas experiências. As aulas foram iniciadas ao final de abril em sistema on-line. Sinceramente, foi uma adaptação muito difícil a novas condições de vida e o que me motivava era compreender o quão bem preparada eu havia sido pelo colégio, já que tinha ótima compreensão das aulas do curso.

Foi uma jornada incrível de autoconhecimento, reconhecendo meus pontos fortes e minha capacidade pessoal. Obtive êxito nos exames e retornei ao Brasil no início de 2021, feliz e realizada.

Como o curso de Medicina só pode ser iniciado em meados do ano, vou cursar Química temporariamente, enquanto aguardo o início das aplicações. Ainda há um longo caminho pela frente, mas estou mais preparada para enfrentar os novos desafios e buscar meu sonho”.

Uma viagem no tempo!

Recebemos a visita especial do nosso ex-aluno Jou, formado em 1989! Sua história com o colégio é ainda mais especial: sua mãe foi a primeira japonesa a estudar aqui! 🇯🇵📚

Nascido em Tóquio e atualmente morando lá, ele voltou para reviver memórias e compartilhar sua trajetória. Que honra receber alguém com uma conexão tão única com nossa história! 💙

"Sou Márcio Cintra, tenho 22 anos e sou ex-aluno do Colégio Benjamin Constant. 

Minha formação foi praticamente inteira no Benjamin. Estudei no CBC desde o prézinho até o 3o ano do ensino médio, tive muitos amigos, aulas com diversos professores e muitas experiências.

No colégio, o alemão é muito forte, tanto no idioma, que temos a oportunidade de aprender, quanto na cultura, como por exemplo na festa alemã que acontece todos os anos.

Eu estudei o idioma alemão por todos os anos que estive no colégio, e todas as aulas que eu tive, com os diversos professores, e os diversos certificados que eu conquistei, me ajudaram muito na minha formação e me diferenciam muito no mercado de trabalho.

Além disso, em 2018, eu, meu irmão e outros colegas fizemos um intercâmbio de um mês para a Alemanha, que é uma oportunidade que temos no colégio para conhecer esse país incrível e sua cultura, e estudar alemão com professores nativos no idioma no Instituto Edward-von-Hallberger na cidade de Freudenstadt.

Também me lembro muito das atividades extra-curriculares que eu fiz no colégio, como judô, natação, futebol e música. Todas foram importantes pra mim, mas a música com certeza foi uma das que mais me marcou. Eu estudei música por muitos anos com a professora Darcy Weiss, que Deus a tenha, que era conhecida por todos como Frau Weiss, em alemão.

A formação musical que eu tive com ela me abriu muitas portas para explorar qualquer estilo musical, de música popular a música erudita. Ela conseguia organizar tanto recitais de piano para os alunos quanto apresentações em formato de banda, e isso com certeza contribuiu para nos tornarmos mais ecléticos, para termos mais gosto por música, e principalmente para vencermos medo de se apresentar em público.

Não posso deixar de comentar também sobre os professores que eu tive que foram incríveis, desde a educação infantil até o ensino médio. As aulas de exatas que eu tive, com o professor Fernando de matemática, com o professor Waldir de física e muiitos outros, contribuíram muito para minha escolha de carreira.

E é muito bom perceber também como toda essa minha formação no colégio foi importante, porque em todos os lugares que eu frequentei depois do Benjamin, eu percebi como esses conhecimentos e experiências me diferenciavam bastante dos demais.

Em 2020, eu entrei no Bacharelado de Sistemas de Informação da FIAP, Faculdade de Informática e Administração Paulista, e apesar das dificuldades apresentadas na pandemia, consegui seguir com os estudos.

Nesse período, fiz um estágio em uma fin tech importante da Faria Lima, onde eu consegui evoluir muito, e no ano passado consegui me formar bacharel. Já nesse ano de 2024 entrei em uma pós-graduação em Arquitetura de Software da FIAP com a Alura, e não pretendo parar de trabalhar e estudar tão cedo.

E pra terminar, me lembro no dia da minha colação do ensino médio no Benjamin, o professor Waldir, o paraninfo daquele ano, me disse uma coisa que me marcou muito, que o que eu quisesse fazer da vida eu iria conseguir. Isso para mim foi um rito de passagem para o mundo real, um mundo de responsabilidades e do mercado de trabalho, onde também é importante lembrarmos de não desistirmos dos nossos sonhos.

Por tudo isso sou muito grato ao Colégio Benjamin Constant!"

Meu nome é Lucas Tudoras, sou ex-aluno do Colégio Benjamin Constant e agora estou me preparando para continuar minha carreira acadêmica e atlética na universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Hoje vou contar um pouco da minha passagem pelo CBC e  como cheguei até a Universidade de Princeton.

Eu entrei no colégio em 2012 para cursar o 3° ano do ensino fundamental. Me apaixonei pelo ambiente e achei incrível poder ter o contato e aprender a língua alemã. Naquele momento, começava um ciclo de 10 anos que eu passaria estudando no CBC.

Sempre fui um aluno muito estudioso e adorava aprender coisas novas. Fiz várias amizades que levo até hoje e tenho certeza que levarei por muito tempo.

Foi no 6° ano que minha rotina começou a ficar mais pesada. Eu me federei pelo Clube Paineiras do Morumby como um nadador. Com treinos diários e um ritmo intenso de estudos, achei que seria impossível ter um bom rendimento em ambos. Porém, me comprometi a me entregar com tudo que eu tinha para poder alcançar a excelência tanto no meio acadêmico quanto no esportivo. E o colégio me apoiou em todos os momentos. Inclusive, em 2017, recebi do Colégio uma viagem de um mês para a Alemanha devido as minhas notas. Lá, tive várias aulas de alemão com um excelente professor e me diverti demais com os meus amigos. Além disso, foi incrível poder conhecer a Alemanha e visitar diversas cidades maravilhosas. Depois disso, continuei tendo excelentes resultados na natação e meu desempenho na escola ficava cada vez melhor.

E assim foi indo, até que, em julho de 2020, eu tive meu primeiro contato com uma universidade americana. Foi uma sensação incrível e o que um dia era apenas um sonho, estava começando a se tornar realidade. Menos de um mês depois, a universidade de Princeton entrou em contato comigo. Foi amor à primeira vista. Minha vontade de ir para lá só aumentou. Então me dediquei muito para poder alcançar as notas exigidas em exames oficiais, além de manter boas notas no colégio e o alto rendimento no esporte. Admito que abri mão de muitas coisas, mas sabia que no final tudo valeria a pena. Continuei no processo de conversar com várias universidades americanas por quase 1 ano inteiro até que, em junho de 2021, me comprometi com a universidade de Princeton, deixando de lado as demais universidades, como Harvard, Columbia, Northwestern, etc. Não foi uma escolha fácil, mas não me arrependo de nada.

E assim, no final de dezembro, no mesmo dia da minha colação de grau, recebi a carta de aceitação na universidade. Fiquei sem palavras. Tudo valeu a pena.

E agora só me resta agradecer a todos os envolvidos que me deram todo o suporte necessário para chegar até aqui, em especial ao Colégio Benjamin por ter me preparado tão bem. E quando digo isso, me refiro não somente à incrível formação acadêmica que tive, mas também como pessoa! Aprendi muito nesses 10 anos e devo muito a todos do CBC, desde funcionários, colegas, amigos, professores, coordenadores e até diretores. Sem o CBC, nada disso seria possível.